O empresário João de Castro falava à agência Lusa em Pequim, onde participou numa "Exposição Internacional de Imobiliário de luxo", com 60 empresas de 26 países, do Quénia aos Estados Unidos, e cuja oferta incluía quintas e castelos.
"Os novos-ricos chineses têm capacidade financeira e através dos seus investimentos imobiliários querem acima de tudo obter um visto de residência no estrangeiro", disse João de Castro.
No caso da Real Folio, a única empresa portuguesa representada no certame, sobressaíam os apartamentos e vivendas no Algarve e na zona Estoril-Cascais, mas "também apareceram pessoas interessadas em vinhas", referiu o responsável.
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