Alsace et Bastille

Alsace & Bastille - Conseil en Stratégie. Paris, Estoril
-Consultancy in Real Estate, Celebrity aviation, railway business, Consultancy in Export Strategy; E-mail: vitorpissarro.alsacebastille@Yahoo.fr or to Twitter adress Vitor Pissarro @VitorPissarro

domingo, 31 de julho de 2011

Que dia fantástico de praia em Cascais

Que maravilhoso dia. Passeio pelo Paredão desde S. João. Admirar as praias até Cascais. Estender ao sol, rodeado de turistas e de pessoas simpáticas, numa praia limpa. A temperatura da água não era a ideal mas a água estava límpida e cristalina. Terminar o dia com um gelado no Santini. Isto é mesmo um ambiente de  férias.

sábado, 30 de julho de 2011

Quando é que o mercado imobiliário vai estabilizar? aceitam-se sugestões!

Pode não ser uma bolha mas tem mau aspecto

Quando o tema é o sector imobiliário, aquilo que se tem escutado nos tempos mais recentes são vozes a garantir que Portugal não é Espanha, nem a Irlanda.

Em terras lusitanas, tudo estaria tranquilo porque não existe, nem se prevê que venha a existir, uma "bolha" imobiliária. Esta é a realidade ou apenas o desejo de que fosse esta a realidade?

A percepção de que o país tem muitos problemas graves mas que, entre eles, não se contabilizam quaisquer consequências de eventuais excessos no imobiliário, supera fronteiras. Ontem, um artigo publicado na revista alemã "Der Spiegel", sobre a actual situação da economia portuguesa, enumerava as principais deficiências nacionais e identificava áreas em que o país devia apostar para aumentar o ritmo de crescimento. Para sublinhar que, por cá, nem tudo estava tão assustador como noutros mercados, subscrevia a tese de que, no imobiliário, não se vislumbram fenómenos semelhantes àquele que, noutras paragens, é apelidado de "bolha".

É um facto que os preços da habitação em Portugal não registaram as quedas violentas que se verificaram em Espanha. E é certo que os bancos portugueses não entraram em cavalarias, enquanto as instituições financeiras de outras economias se entretinham a empacotar créditos hipotecários e a passá-los para terceiros com a chancela de risco de boa qualidade concedida pelas agências de "rating". Mas se há "bolhas" que estouram de forma estrepitosa, há outras que crescem com lentidão e alastram como um veneno administrado em pequenas doses de cada vez.

A acumulação de sinais sobre a "bolha" portuguesa, cozinhada em lume brando, está à vista. Os dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística revelam que as avaliações das casas estão, actualmente, ao nível a que se encontravam há nove anos.

Na região de Lisboa, exemplo de um mercado em que a procura exerceu uma forte pressão sobre os preços durante a era do dinheiro de acesso fácil e a baixo custo, o valor médio do metro quadrado tombou quase 5% durante o mês passado. Se estivesse em causa a qualificação de uma descida daquela amplitude num índice de bolsa, a expressão "mini-crash" poderia ser usada sem temer exageros.

Tudo indica que o arrefecimento vai prosseguir. O aumento da taxa de desemprego nos próximos anos, a subida de tarifas em serviços essenciais e a redução do rendimento disponível das famílias, por via dos cortes salariais e da voracidade fiscal, vão continuar a provocar apertos no consumo. Mas também irão adiar decisões de investimento como a compra de habitação própria, sobretudo numa altura em que cresce o número de proprietários que cessam o pagamento das quotas de condomínio para terem condições de honrar os compromissos com os créditos contraídos.

No mercado português já existem, hoje, 350 mil casas disponíveis à espera de compradores que surjam para as arrematar. E não se espera que uma milagrosa vaga de imigração venha a reequilibrar a situação do mercado. Se o cruzamento entre a escassez de procura e a abundância de oferta for decisivo para fixar os preços, estes só poderão descer ainda mais. Pode chamar-se-lhe "bolha", "borbulha" ou um pequeno incómodo. Mas que tem mau aspecto, tem.

joaosilva@negocios.pt

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ouvir um concerto de piano no Festival do Estoril. Porque não?

O sucesso e a relevância do programa Mare Nostrum das Semanas de Música do Estoril (programa completo anexo) foram reconhecidos internacionalmente e o seu conceito inspirou um novo roteiro internacional de produção de música contemporânea. É o MusMA (Music Master on Air), que junta dez festivais europeus numa parceria com a União Europeia de Rádios e a Associação Europeia de Festivais. O objectivo é que cada festival encomende uma obra musical que depois circula pelos restantes, dando um incentivo à criação nos países envolvidos. João Godinho foi o compositor escolhido pelas Semanas de Música do Estoril e a sua obra já estreou em Granada, em Junho passado.

A peça é agora tocada, tal como as restantes deste novo programa europeu, no âmbito do Festival do Estoril, em concertos nos dias 26 e 28 de Julho, no Centro Cultural de Cascais. O piano e a relação de Liszt com o ambiente são as fontes inspiradoras para os compositores convidados.

Joana Gama, a pianista escolhida para representar Portugal no projecto Music Masters on Air na 35ª edição do Festival do Estoril, apresenta, no auditório do Centro Cultural de Cascais um conjunto de peças em estreia no nosso país:

FRANZ LISZT
Années de pèlerinage - Suisse
La chapelle de Guillaume Tell
Au lac de Wallenstadt
Pastorale
Au bord d’une source
Orage
Vallée de Obermann
Èglogue
Le mal du pays
Les cloches de Genève

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Querem comprar casa?

Portugal tem 350 mil casas à venda e tendência é para subir

Eduardo Melo e Elisabete Soares
25 Julho- Diário Económico  
A crise, a queda da confiança dos consumidores e o aperto no acesso ao crédito criaram excesso de oferta residencial em Portugal.
Portugal tem cerca de 350 mil casas à venda e a tendência é para o seu crescimento a prazo. Este número é uma das faces da crise do ‘subprime' a partir de 2007, que teve o epicentro nos EUA e que se alastrou ao mercado imobiliário português nos anos seguintes. "A dificuldade do acesso ao crédito colocou pressão do lado da oferta, ou seja, ao haver menos pessoas com financiamento o número de compradores baixou, tendo criado uma situação em que a oferta é superior à procura. Neste momento, existem cerca de 350 mil casas à venda em Portugal e este número não irá diminuir facilmente, tendo em conta a escassez de liquidez dos bancos e a quantidade de pessoas que está actualmente a entregar as suas casas aos bancos por incumprimento no pagamento das suas obrigações", comenta Miguel Poisson, director-geral da mediadora ERA, ao Diário Económico.
O fecho da torneira do crédito hipotecário e a queda abrupta da confiança dos consumidores são mais duas faces visíveis do impacto do ‘subprime' [crédito hipotecário de alto risco]. A mediadora constata um crescente acesso aos seus serviços pela banca para a resolução de problemas decorrentes do crédito malparado. "Temos sido contactados por praticamente todos os bancos, que nos solicitam ajuda no sentido de colocarmos no mercado os seus imóveis através das nossas 200 agências. Criámos inclusivamente no nosso portal www.era.pt uma secção denominada ‘Grandes Oportunidades', onde poderão ser encontrados imóveis que fazem jus a esta designação e que têm financiamento até 100%", sublinha ainda Miguel Poisson. A breve prazo, a mediadora espera divulgar "mais algumas centenas de imóveis", adianta o responsável da ERA.
Na opinião de João Costa Reis, director da DomusVenda, "os efeitos do ‘subprime' no mercado imobiliário estenderam-se a outras áreas, por arrastamento. Um dos efeitos mais directos foi a súbita procura do arrendamento e a subida dos valores das rendas, mas também podemos falar do aumento das vendas judiciais e da insolvência de muitas empresas de construção e imobiliárias", acrescenta.
Malparado subiu 64% em quatro anos
O crédito malparado subiu 64% entre Julho de 2007 e Maio deste ano, o que equivale a um aumento de 778 milhões de euros - passou de 1.216 milhões em Julho de 2007, para 1.994 milhões em Maio passado, revelam as estatísticas do Banco de Portugal. Parte destes processos de incumprimento das famílias traduzem-se em milhares de residências que vão parar às mãos dos bancos e das quais se tentam desfazer através de mediadoras ou de leilões.
Criada em 2004, a leiloeira de imóveis Euro Estates aponta 2008 como o ano em que a sua actividade mais do que duplicou. "Em 2007, negociávamos 400 a 500 imóveis por ano, sobretudo habitação, e no ano seguinte os números subiram para mil a 1.200", avalia Pedro Girão, administrador da Euro Estates. Hoje, quase todos os bancos têm apartamentos para venda em leilões. "CGD, BES e Totta" dominam uma lista formada ainda por BPI, BCP e Banif. O segundo semestre deste ano até "será mais carregado de leilões (18), contra cinco na primeira metade do ano", diz Pedro Girão. Para o gestor, o aumento dos leilões, realizados normalmente nos fins-de-semana em Lisboa e no Porto, apenas têm a ver com a agenda. "Não se trata de um aumento anormal de imóveis para venda", confirma.
Os imóveis que chegam a estes leilões resultam de um período nunca inferior de dois anos de resolução dos dossiers. Quando começaram (2004), Pedro Girão recorda-se da desconfiança que imperava em relação aos leilões. Hoje, esse estigma desapareceu e o processo profissionalizou-se e generalizou-se. "Tínhamos muita gente a ver e poucos a comprar. Agora é o inverso", diz. Apesar de haver quebras de vendas como a habitação de gama média, há outras em que continuam a realizar-se negócios. Segundo Pedro Rutkowski, director da Worx, "são os casos dos investimentos das ‘family offices', que continuam a realizar bons negócios, especialmente na aquisição de edifícios de escritórios bem localizados. Isto acontece porque os preços estão em queda", explica. "São os negócios de oportunidade".


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Bom. Muito bom.....

Seal + Adriana @ Cool Jazz Fest: a reportagem do concerto
2009

terça-feira, 19 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Prova no Centro Hípico da Costa do Estoril, na Charneca (Cascais)

Este é um programa familiar muito interessante. Assistir a um concurso de equitação destinado aos mais jovens. É  bonito ver os jovens cavaleiros tão empenhados e já com muita elegância. O tempo não ajudou porque estava vento e frio. Falta igualmente uma bancada coberta para que os espectadores assistam às provas com um pouco mais de conforto. Mas de resto, os crepes e os cachorros quentes estavam deliciososos .

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Pensamentos de um cascalense.

em : http://www.espumadamente.blogspot.com/

O estado do tempo, mais o montante das nossas dívidas, menos o tempo que passou desde o último Natal, vezes o tempo que já passou desde as nossas promessas de Ano Novo e que não cumprimos, elevado a uma potência correspondente aos níveis da nossa baixa motivação, a dividir pelo grau de consciência adquirida de que há uma premente necessidade para tomarmos uma atitude é uma fórmula que vi algures por aí e que define bem o que vai na alma de um cidadão a uma segunda-feira de manhã, uma coisa a que um professor da Universidade de Cardiff decidiu chamar «blue monday».

Se juntarmos a isto o facto de me terem chamado lixo na passada semana e, mais grave, eu sentir, nas tripas, que têm razão; de me lembrar que o meu escritório está a produzir um cheiro suspeito que me lembra qualquer coisa entre o cheiro de um curto-circuito e de um charroco com três semanas de frigorífico; e que houve acidente na Marginal ao Alto da Boa Viagem que ocupa duas faixas de trânsito, faz-me vacilar entre seguir para Lisboa ou meter-me na cama outra vez.

Olho pela janela e vejo dois passarinhos a cortejarem-se em cima da nespereira *. Sozinhos, saltitantes e pujantes de alegria e desejo. Para eles não há segundas-feiras azuis nem nenhum daqueles «trecos» da parafernália stressante que condiciona a catadura de um homem que tem de ir trabalhar. Um dia destes deixo crescer asas e passo a ir saltitar para o «cucuruto» de uma nespereira nas manhãs das segundas-feiras *.


Segunda-Feira azul (isto em inglês soava melhor mas Cavaco Silva disse para pouparmos divisas)

Adoro ir à Feira do Artesanato do Estoril


É que sabe mesmo a férias. No verão, é obrigatório ir petiscar ou então comer o típico pão com chouriço e caldo verde, acompanhado com sangria. Este ano a feira está bonita e muito animada e recomendo como um bom programa familiar.

sábado, 9 de julho de 2011

Quizz - uma ajuda

Comece no Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria, no Monte Estoril. De seguida parta em direcção ao Guincho para respirar o ar puro do mar e para uma paragem no Forte de São Jorge de Oitavos. A essa hora talvez já vá sendo tempo de almoçar e, por que não arrisca um piquenique na área de merendas do Parque Marechal Carmona? Daí, parta para o Museu do Mar e ponha à prova os seus conhecimentos sobre a biologia marinha e os instrumentos de navegação. Atravesse novamente o Parque e dirija-se ao Museu Condes de Castro Guimarães, o mais antigo museu de Cascais que, este mês, comemora 80 anos.  Atravesse o portão do Farol Museu de Santa Marta e já não tem muito tempo para desvendar as pistas que o irão guiar pelas salas temáticas deste pequeno farol-museu. Mas o fim do percurso é já ali ao lado, na Casa de Santa Maria,

Quizz - Se gosta de Cascais, conhece estes museus? Diga os nomes?

sábado, 2 de julho de 2011

Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade e da Segurança Social, é um ex-aluno dos Salesianos do Estoril

Pedro Mota Soares vai dar levar ao Governo a juventude, irreverência, valores e competência próprias de um ex-aluno dos Salesianos do Estoril. Desejamos boa sorte e bom trabalho.