Alsace et Bastille

Alsace & Bastille - Conseil en Stratégie. Paris, Estoril
-Consultancy in Real Estate, Celebrity aviation, railway business, Consultancy in Export Strategy; E-mail: vitorpissarro.alsacebastille@Yahoo.fr or to Twitter adress Vitor Pissarro @VitorPissarro

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Nice house. Live in Estoril in a 14 500 000 USD house.

 
 
Quinta Patiño retains an atmosphere of discreet and elegant luxury and is to be considered the most private and exclusive residential gated community estate in Portugal. The estate "Quinta" was once a royal retreat, purchased in the 1950's by the Bolivian billionaire Antenor Patiño where he built his palatial home and gardens. Years later, his wife decided to build another house in the grounds of the quinta, more functional and adapted to modernity in order to have greater comfort. Inserted into a plot with 22,769sqm the residence of Mrs. Patiño, with 1.727sqm of living area comprises a total of 15 bedrooms, nine of them in the main house, en suite, and a magnificent social area with an imposing living room, dining room, library and several covered terraces leading on to the garden. The service area has several divisions including 4 bedrooms, being able to accommodate a great number of staff members. There is also a separate caretaker’s house with 2 other bedrooms. Thanks to its many and charming environments, this house provides fabulous conditions for receptions. The whole house is surrounded by marvelous well tended gardens where we find the greenhouse, the swimming pool and a lovely pavilion serving this area. Both construction and the level of finishes are top quality and in excellent condition. Estoril Golf Club is adjacent and close by are the renowned courses of Penha Longa and Oitavos, amongst others. Lisbon with its ancient and modern culture, charm and characteristic light, is less than 30 km. The fairytale town of Sintra and the Portuguese Riviera of Estoril and Cascais is within 5 minutes driving. This is a unique house, with distinctive elegance and timeless value.
 

let's watch the Vintage Cascais Rugby 2011, from 7th to 10th September

Check the latest news in Facebook  http://pt-br.facebook.com/pages/Vintage-Cascais-Rugby/117420921665143

procissão das Festas do Mar 2011

Fé e devoção envolvem Cascais, no final das Festas do Mar


A procissão da Senhora dos Navegantes realizou-se em Cascais enchendo aquela vila piscatória de forasteiros que acompanharam o solene evento esperando a sua passagem nos passeios que vinham da Igreja Matriz e seguiam até aos cais, junto à Praia dos Pescadores.

O cortejo era encabeçado pelos Bombeiros de Cascais, que marcavam o ritmo ao som de bombos e tambores, soando os clarins de quando em vez para animar o cortejo.
Seguiam-se-lhes os estandartes de algumas confrarias bem como os corpo de escutas local.
Vinham os andores com os santos da devoção da vila, até Santo António vinha sorridente, e o cortejo finalizava com a banda local, antecedida do pároco da vila.
Os andores com os santos da devoção dos cascaenses, eram, noutros tempos, transportados por pescadores que deste modo agradeciam a protecção divina para a sua labuta diária.
Chegados ao cais os andores foram colocados em barcos engalanados que se fizeram ao mar a caminho do Guia, ficando no cais gente que atirava flores. Para quem ficou em terra a aguardar o regresso das embarcações houve um momento de oração e a celebração da eucaristia dominical.
Regressados que foram os barcos a procissão seguiu para a Igreja Matriz onde santos e anjos aguardarão as Festas do Mar do próximo ano.

O Agrupamento de Escuteiros de Cascais 729 juntou-se às celebrações, como já é habitual.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Rescaldo das Festas do Mar - Cascais 2011.

As Farturas  e o Pão com Chouriço fizeram sucesso. Eram filas imensas para comprar estes petiscos tão portugueses. E estavam óptimos.




Estas são as tendências, mas o papel dos bancos no mercado imobiliário está a ser muito importante

Dez tendências do mercado imobiliário

Preço por m2
Preço por m2 a cairLuísa Sousa
08/08/2011 | 16:24 | Dinheiro Vivo
O mercado imobiliário está a mudar e todos os dias surgem novos paradigmas e novas tendências. É preciso fazer frente à falta do crédito à habitação, mas aproveitar os preços mais baixos, e as mediadoras estão a posicionar-se, criando novos pacotes de serviços. Ainda assim, as vendas continuam a cair e há cada vez mais casas entregues à banca. Saiba o que que se passa com o mercado imobiliário em Portugal. 1. Casas mais baratas Os preços das casas têm vindo a descer entre os 5 e os 10%, dependendo das zonas, diz a presidente executiva da Remax, Beatriz Rubio. Só nas casas novas de Lisboa, a quebra foi de 20%, segundo dados da consultora imobiliária Aguirre Newman.
2. Avaliações bancárias a descer Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que as avaliações bancárias caíram 2,8% em Junho, o valor mais baixo desde 2008. O preço por m2 registado foi de 1.128 euros.
3. Boa altura para comprar casa, mas só para quem não tem de recorrer ao crédito Com os preços a baixar, as mediadoras garantem que esta é uma das melhores alturas para comprar casa, mas só se não tiver de ir ao banco e tiver capital disponível. O crédito está cada vez mais apertado e os bancos pedem sempre que o cliente tenha, pelo menos, 20% do valor da casa.
4. Arrendamento a crescer Na Century 21, as casas são arrendadas em 24 ou 48 horas, mostrando que não há oferta suficiente para a elevada procura. Contudo, para quem não capitais próprios e não consegue recorrer ao crédito, a melhor solução é mesmo o arrendamento. O problema são as rendas que ainda são algo elevadas, em média 600 euros para um T1.
5. Mediadoras vendem imóveis da banca com financiamento garantidoSão cada vez mais os bancos que recorrem às mediadoras para ajudar a escoar os elevados stocks de casas. Em consequência, estas empresas criam pacotes especiais que incluem estas casas e apostam no marketing mais direccionado. É que apesar das casas não serem mais baratas como se esperava, têm financiamento garantido, às vezes a 100%, ou spreads reduzidos a metade.
6. Entregas de casas à banca a aumentarNo primeiro semestre, foram entregues à banca mais de três mil casas, diz a APEMIP, mas a sua maioria não são de particulares, mas sim das empresas e das construtoras que não estão a conseguir cumprir os compromissos com a banca e entregam prédios inteiros à banca. Segundo as mediadoras imobiliárias, existem nove mil casas dos bancos à venda, mas ainda há mais a finalizar o processo de incumprimento.
7. Malparado na habitação é de 1,99 mil milhõesEm Maio, o crédito malparado na habitação subiu 20 milhões de euros, para 1,99 mil milhões de euros, mantendo-se inalterado em Junho, segundo os dados hoje divulgados.
8. Cada vez mais casas pagas a prontoNa ERA, metade das vendas são pagas a pronto e na Century 21, já representa 30%. Os particulares também recorrem a esta modalidade, mas têm sido principalmente os investidores a usá-la, aplicando o capital disponível em imobiliário em vez de no banco.
9. Vendas de casas a cairSeja ou não uma boa altura para comprar casa, a verdade é que as vendas estão a cair e muito. Em Junho, segundo a APEMIP, o número de casas vendidas caiu para um dos piores resultados dos últimos 20 anos. Nesse mês concretizaram-se entre 15.200 e 15.800 negócios, menos 11% que em Maio. No semestre, venderam-se apenas cerca de 98 mil casas.
10. Mediadoras melhoram resultados
Parece contraditório as vendas de casas estarem a cair e as empresas terem melhores resultados, ams a verdade é que as pequenas mediadoras estão a desaparecer e as grandes empresas acabam, assim, por alargar o seu mercado de actuação.
Há cada vez mais casas entregues à banca e há cada vez mais mediadoras a vender essas casas, com crédito garantido e spreads pela metade

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

4 until 13th November - Estoril Film Festival

Estoril Film Festival acontece em Novembro e estende-se a Lisboa

por Agência Lusa, Publicado em 29 de Agosto de 2011  |  Actualizado há 2 minutos

Avaliação bancária em queda!

Avaliação bancária volta a cair e juros para a compra de casa continuam a subir

Os bancos voltaram a diminuir os valores das casas, segundo as avaliações bancárias. Já as taxas de juro continuam a subir, a reflectir a evolução das taxas Euribor e dos "spreads".
O valor médio da avaliação bancária desceu, em Julho, 4,1% quando comparado com igual período do ano passado, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta é mesmo a maior quebra desde que há histórico (Setembro de 2009).

O valor médio do metro quadrado caiu para 1.114 euros no total do País, com a região do Algarve a registar o valor médio mais elevado de Portugal (1.423 euros por metro quadrado), apesar da queda registada em Julho. Em contrapartida, o Centro tem o preço médio do metro quadrado mais baixo (949 euros).

A evolução dos valores da avaliação bancária assume uma importância determinante para quem está a tentar comprar casa através de empréstimo bancário. É que é a partir do valor da avaliação bancária que o banco determina o valor do empréstimo e as condições do mesmo.

Actualmente, os bancos estão a emprestar, no máximo, 80% da avaliação que fazem do imóvel. Ou seja, se um imóvel for avaliado por 100 mil euros, o banco, no máximo, vai emprestar 80 mil euros. E como este corresponde ao tecto mais alto, o "spread" associado também é maior do que se a relação avaliação/financiamento for, por exemplo, de 50%.

Em 12 meses, a banca cortou 80 euros o valor do metro quadrado dos imóveis em Lisboa
 

Saiba escolher BEM a localização da casa, mas também olhe a alguns detalhes

Empresas de condomínio. Saiba como escolher

por Ana Tomás, Publicado em 28 de Agosto de 2011  |  Actualizado há 11 horas
É aconselhável fazer uma análise rigorosa a estas entidades, já que há quem esteja no mercado para burlar, avisa a Deco
  • Ser proprietário de um imóvel acarreta várias responsabilidades e, caso se trate de uma fracção num prédio, o condomínio é uma delas. Mas como dividir essa tarefa com o dia-a-dia pode tornar--se complicado, os proprietários por vezes preferem recorrer a empresas de gestão de condomínios para tratar dessas questões. Escolher quem vai tratar das áreas comuns de um imóvel, contudo, nem sempre é fácil. Uma má experiência no passado ou a falta de regulação podem dificultar a decisão, ainda que existam formas de fazer uma opção consciente.

    Joaquim Rodrigues da Silva, responsável da revista "Dinheiro & Direitos", da Deco, afirma que é possível separar o trigo do joio quando se procura uma empresa de condomínio, apesar da ausência de uma lei que regule o exercício dessa actividade. Para o jurista da Deco há duas formas de verificar a fiabilidade de uma empresa. Uma delas é "através da inscrição na Conservatória do Registo Comercial, de forma a confirmar se está registada, porque temos conhecimento de casos de empresas fantasma". Outra é através da chamada publicidade boca a boca: "Na prática, tentar obter o maior número possível de informações relativamente a uma empresa junto de outros condomínios que já a tenham seleccionado e que possam dar uma ideia da experiência que têm tido", aconselha.

    Outras questões a ter em conta na escolha da empresa passam, segundo o responsável, pelos orçamentos e os cuidados neles colocados, como os "aspectos relacionados com o tipo de mecanismos para fazer os pagamentos, no que se refere às despesas do condomínio, e que poderão fornecer indícios sobre a seriedade da empresa ou se, pelo contrário, é uma firma que está no mercado com o intuito de praticar alguma burla, como por vezes acontece", avisa.

    Na ausência de uma tabela de preços mais ou menos balizada que permita estabelecer um valor padrão para uma determinada tipologia de fracção e de prédio, a proposta de orçamento pode ser um bom ponto de partida. A apresentação deste deve conter, "desde logo, a própria remuneração da empresa e, para esse efeito, aquilo que recomendamos é que se faça um levantamento junto de pelo menos três empresas para apurar se perante o mesmo tipo de serviços existe ou não uma grande discrepância dos valores propostos e depois verificar até que ponto, entre aquilo que são as despesas habituais do condomínio, houve ou não algum tipo de agravamento nesses custos, que não seja propriamente justificável". Como exemplo o jurista dá o caso de uma empresa que decidiu mudar unilateralmente de seguradora, tendo havido um agravamento imediato dos valores que eram pagos mas não uma melhoria a nível de cobertura. O mesmo pode acontecer com a limpeza ou a jardinagem. Cabe ao condomínio apurar, tendo em conta as despesas habituais do prédio, "se aquilo que é proposto pela empresa é ou não compatível com o que era o hábito" em matéria de custos e qualidade do serviço.

    Os condóminos também devem certificar-se previamente se necessitam de todos os itens oferecidos pelas empresas: "Algumas propõem um conjunto de serviços agregados à administração como resolução de questões jurídicas ou de peritos técnicos para fazer avaliação de danos no edifício. Na realidade, e para a maior parte dos condomínios, isso serão serviços que muito raramente serão utilizados", explica o jurista.

    Além da importância do orçamento no processo de selecção, Joaquim Rodrigues da Silva alerta também para o tipo de contrato, salientando que este deve ter "muito bem identificadas quais as competências da empresa e quais as suas responsabilidades. A existência de um prazo razoável para pôr fim ao contrato caso algo corra mal também pode ser um dado indicador, ou, pelo menos, permite aos condóminos, se existir algo de irregular, pôr um fim àquela relação comercial de uma forma mais fácil".

    Requerer que a administração seja partilhada com um representante do condomínio, exigindo que "qualquer cheque ou pagamento do condomínio tenha também de ser assinado ou feito por um condómino e não apenas pela própria empresa", é outra das formas de prevenir dissabores no futuro.
http://www.ionline.pt/conteudo/145698-empresas-condominio-saiba-como-escolher


Another sunny weekend in Cascais!

Forget Irene!

http://www.ionline.pt/conteudo/145716-furacao-irene-mais-tres-mil-milhoes-euros-prejuizos-nos-eua

Furacão Irene. Mais de três mil milhões de euros de prejuízos nos EUA



sábado, 27 de agosto de 2011

Apoiar o empreendedorismo. DNA Cascais. Um bom exemplo

 
 
Autarquias viram-se para os empreendedores

Várias câmaras municipais do país estão a apostar numa nova estratégia: apoiar empresas e criar projectos de empreendedorismo. Numa altura de crise, em que os números do desemprego continuam a aumentar, estes projectos visam ajudar a criar emprego e proporcionar um retorno em termos de investimento.
Mais de 100 empresas criadas e uma captação de investimento superior a 15 milhões de euros são os números que o projecto de empreendedorismo da Câmara Municipal de Cascais exibe para mostrar qual o retorno que uma autarquia pode ter se decidir investir em projectos de empreendedorismo.

Chama-se DNA Cascais, nasceu em 2007 e é o projecto com maior dimensão do país, não só no âmbito de serviços e apoios prestados, mas também em investimento anual, cerca de 250 mil euros. No entanto, não é caso único. Várias outras autarquias estão a seguir os passos e a apostar cada vez mais numa área que, não dando um retorno imediato nem sendo um investimento tão visível como as Obras Públicas, acaba por proporcionar um retorno importante.
(...)
 
No caso da DNA Cascais, a incubadora de empresas, que aposta nos baixos custos de instalação, está aberta a todas as pessoas, "desde que sejam titulares de ideias e projectos inovadores com potencial económico e que contribuam para o desenvolvimento local", lê-se no "site" da DNA Cascais.

O objectivo é o de que estas empresas permaneçam o mínimo de tempo possível nestes espaços, para ir dando lugar a outros projectos. No caso da iniciativa de Cascais, as empresas ficam em média dois a três anos, o tempo suficiente para "ganharem raízes e massa crítica", explica Miguel Luz, administrador da DNA Cascais. E explica: "As incubadoras não são lares onde as empresas podem ficar até morrerem. Não é isso que se pretende."
(...)
 
Já a DNA Cascais, para além de ser dada uma atenção especial ao empreendedorismo social (criação de empresas que colmatam deficiências sociais do concelho) há também uma forte aposta no cariz inovador das propostas, a única forma de poder atrair capital de risco ou o investimento de "business angels", que são uma importante alternativa às vias formais de financiamento.

"O nome que fomos capitalizando no mercado dá garantias de alguma mitigação do risco", afirma Miguel Luz, explicando o facto da DNA Cascais conseguir atrair este tipo de investimento, não só a nível nacional, mas também internacional. Contas feitas, a banca acaba por ser responsável apenas por 15% a 20% do financiamento disponibilizado no âmbito dos projectos da autarquia.

Aprender com a experiência Apesar de serem programas com poucos anos de vida, a experiência já permite tirar algumas conclusões e até levar a correcções. No caso do Amadora Empreende, com pouco mais de três anos de vida, a formação vai deixar de ser padronizada e mais adequada às necessidades de cada pessoa. Chegou-se à conclusão que para algumas pessoas, com baixos níveis de escolaridade, era difícil perceber determinados conceitos.

Além disso, explica Ana Moreno, constatou-se que "muitas pessoas só queriam fazer a formação para obter um certificado e não avançavam com a ideia." As dificuldades em implementar o negócio ou o surgimento de um emprego acabaram muitas vezes por deitar as ideias por terra. Desta forma, as candidaturas vão estar abertas em permanência e não apenas numa determinada fase do ano.

Outra conclusão é a de que o empreendedorismo não pode ser uma política que se concentra apenas naqueles que querem avançar com uma ideia de negócio. Deve ser incutido desde os bancos da escola. "O ciclo de inovação é como um 'pipeline' que tem de ser alimentado constantemente", explica Miguel Luz da DNA Cascais, acrescentando, que "desde cedo é necessário incutir o espírito empreendedor."

Em Cascais, a formação começou por abarcar os professores. Hoje em dia, as escolas secundárias do país já incluem nos seus currículos esta matéria. Os jovens vão para a rua vender os seus produtos e habituam-se desde cedo a gerir o seu próprio negócio.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=502963


 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Daily Telegraph tell us the story of Simon Warrender, famous for his mission to arrest a princess in Estoril

Simon Warrender

Simon Warrender, who has died aged 88, was a reluctant British aristocrat and involved in an undercover wartime mission to arrest a Portuguese princess.


The assignment to arrest Princess Philippa of Braganza, who was known to be smuggling industrial diamonds from Uruguay for use in German munitions factories, came when Warrender was attached to the staff of Admiral Sir Frederick Edward-Collins in Gibraltar.
Edward-Collins explained the mission: Warrender was to go to neutral Portugal and pose as a civilian at a hotel in Estoril, where the diamond handovers were believed to be taking place. After the briefing, however, Warrender still had some questions. How exactly, he wanted to know, were the diamonds coming in?
“In the royal fanny, Warrender”, the Admiral replied. “Don’t worry, you won’t be obliged to conduct a search. Just apprehend the lady.” Warrender boarded the ship in which she was travelling from Montevideo and duly arrested the princess .
Simon George Warrender was born in his parents’ house in Mayfair on August 11 1922, the second son of the Tory politician Victor Warrender, the future Lord Bruntisfield and a godson of Queen Victoria. Field Marshal Alexander was a godfather at Simon’s christening. A great-great-grandfather was the social campaigner the 7th Earl of Shaftesbury; Simon’s Warrender ancestors, meanwhile, had played a prominent role in Edinburgh, where they had amassed vast property interests.
At the time of Simon’s birth the Warrender family trust was worth about £4 million, and he grew up at Exton Park in Rutland, a “playground for aristocratic sports”. As a child, however, he saw little of his socialite parents and as a result never regarded them with affection.
He was educated at Eton, where he became public schools’ fencing champion but neglected his studies, reasoning that, since his father had paid £500 to ensure his entry into the Grenadier Guards, “academic results bore little influence on the future my parents had planned for me”.
His resentment of his parents and jealousy of his older brother John, heir to the fortune, led him to develop a deep-rooted antipathy to the “false standards” of his aristocratic upbringing. His teenage years featured bitter political rows with his father.
In 1939 he cycled to Portsmouth, where he joined the RNVR as an ordinary seaman. “Simon,” said his horrified mother, “you obviously don’t know what you’ve done. You haven’t even learnt to drink gin yet!”
His first job was as captain of the heads (lavatory-cleaner) in the destroyer Southdown, but he was quickly talent-spotted, commissioned after training at HMS King Alfred at Brighton, and appointed to the fast minelayer Manxman.
During the British capture of Madagascar in October 1942 he commanded a flotilla of boats which landed Royal Marines and South African troops in the face of fierce but short-lived opposition by Vichy French troops. He next took part in the relief of Malta, and undertook minelaying operations in the Mediterranean which were only briefly interrupted when Manxman was torpedoed on December 1; he spent several hours clinging to a raft.
In June 1943 Warrender was appointed to the new destroyer Savage and spent the next two years on Arctic convoy duties. He was the torpedo control officer during the Battle of North Cape on Boxing Day that year when the Home Fleet hunted and sank the German battleship Scharnhorst. He fired a full salvo of eight torpedoes against the German vessel, and claimed three hits before turning away to allow other destroyers to deliver the coup de grace. He was awarded a DSC.
In 1944 he was posted as a Flag Lieutenant to Melbourne to prepare for the arrival of the Royal Navy’s Pacific Fleet for Allied campaigns under the command of the US Navy. His last duties were the relief of the Japanese prisoner-of-war camp at Sham Shui Po, and helping to reestablish British administration in Hong Kong.
Warrender’s parents had divorced during the war, and it was with some misgivings that he returned home. Within half an hour of his arrival, he had become involved in an angry brawl with his older brother and, when his father intervened, he stormed out, never to return.
In 1949 Warrender, who had a pilot’s licence, got into the cockpit of a single-engine Percival Proctor and announced that he was flying to Australia. His ostensible purpose was to find a market for a flying-boat business in which he had become involved; but his real aim was to ask Pamela Myer, with whom he had fallen in love when stationed in Melbourne, to marry him. The flight took 34 days, and they married in London in 1950 in a ceremony dubbed the “wedding of the year” by the Australian press; footage was broadcast on Australian television.
In Melbourne, Warrender set up as an insurance broker, pioneering new forms of insurance to ride the postwar cons umer boom. Within a few years his business had grown from a one-room office to a group of seven companies comprising insurance brokerage, investment management and travel agency. He took Australian citizenship in 1967.
Later Warrender rekindled his early interest in aviation. He was the first Australian to buy a ticket to the moon when they were offered by Pan American Airways, and in the 1970s worked with the British aviation entrepreneur Freddie Laker when Laker tried to break into the Australian market.
Warrender regarded his adopted country as “the best in the world”, but was dismayed to find that the snobberies and discriminations that he abhorred in Britain were alive and kicking in Melbourne. In 1971 he made headlines by becoming the first man to resign from the exclusive Melbourne Club in its 132-year history, after his wife’s cousin was blackballed — ostensibly on account of his Jewish heritage. Warrender found himself being cast in the role of hero in the press, but ostracised by the “sweet sherry set”.
A series of financial ups and downs and the death of a son in a car accident took their toll on his marriage, and the Warrenders eventually divorced, though they remained close. Simon Warrender died on May 8, and is survived by Pamela, their son and two daughters.

Não queremos estes turistas em Cascais.

Máfia búlgara. Chefe preso num hotel em Cascais

por Clara Silva, Publicado em 26 de Agosto de 2011  |  Actualizado há 3 horas
A PJ deteve um dos alegados líderes do crime organizado na Bulgária, fugido à justiça desde 2002
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    Kele, como é conhecido no meio do crime organizado, vivia há seis meses num aparthotel de luxo em Cascais. Para onde ia, levava sempre seguranças em dois carros e recebia transferências bancárias da Bulgária. Desde 2002 que o alegado líder da máfia búlgara estava fugido à justiça, depois de ter sido condenado a 20 anos de prisão por um homicídio. Na quarta-feira de manhã foi capturado pela Polícia Judiciária (PJ) no aparthotel onde vivia.

    A PJ não adianta informações sobre a operação, mas sabe--se que estava a ser vigiado há algum tempo pela secção central que investiga mandados de captura da Interpol. O búlgaro de 34 anos não tentou fugir nem ofereceu resistência quando foi cercado por agentes armados em Cascais. Segundo uma fonte da PJ, foi levado para o estabelecimento prisional da Rua Gomes Freire, em Lisboa, e foi ontem presente ao Tribunal da Relação. A PJ afirma que Kele não cometeu crimes em Portugal. Até que o juiz tome uma decisão quanto ao pedido de extradição para cumprir pena na Bulgária, ficará em prisão preventiva. A mesma fonte afirma também que se o alegado líder da máfia se opuser à extradição, terá de haver tramitação e "o processo pode demorar mais tempo, duas ou três semanas". Se não se opuser, será extraditado para a Bulgária em menos de uma semana, onde irá cumprir uma pena de 20 anos de prisão.

    http://www.ionline.pt/conteudo/145330-mafia-bulgara-chefe-preso-num-hotel-em-cascais

    The museums of Cascais in The Daily Telegraph

    Portugal's best small museums

    Our destination expert Annie Bennett picks her favourite smaller museums in Portugal.

    tThe Casa das Historias Paula Rego, Portugal - Portugal's best small museums
     
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    A visitor enters the Casa das Historias Paula Rego (Paula Rego House of Stories) in Cascais, Portugal Photo: Alamy

    CASA DAS HIST”RIAS PAULA REGO, CASCAIS
    Designed by leading architect Eduardo Souto de Moura, who this year won the Pritzker prize, this museum in the holiday town of Cascais, west of Lisbon, is dedicated to the world-renowned artist Paula Rego. Born in Lisbon, she settled in London after studying at the Slade School of Art.

    Casa das Histórias Paula Rego no Daily Telegraph

    Museus portugueses integram roteiro de jornal britânico

    Casa das Histórias e museu de Serralves são alguns dos espaços destacados no roteiro do jornal britânico "The Daily Telegraph".

    Lusa
    13:29 Quarta feira, 24 de agosto de 2011

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    A Casa das Histórias Paula Rego faz parte dos “melhores pequenos museus” portugueses eleitos pelo “The Daily Telegraph”
    A Casa das Histórias Paula Rego faz parte dos “melhores pequenos museus” portugueses eleitos pelo “The Daily Telegraph”
    MarianaSantana/Flickr
    A Casa das Histórias Paula Rego e os museus de Serralves, Belmonte e Caramulo foram incluídos num roteiro sobre Portugal na edição online do jornal britânico "The Daily Telegraph" , que destaca ainda Coimbra e Évora como cidades de interesse cultural.

    Dedicada à obra de Paula Rego, a Casa das Histórias , em Cascais, é identificada pelo roteiro como um dos "melhores pequenos museus" do país. O edificio foi desenhado pelo arquiteto Eduardo Souto de Moura, vencedor, este ano, do Prémio Pritzker.

    Também sobre o Museu da Fundação de Serralves , no Porto, é feita referência ao "impressionante edifício" desenhado por Álvaro Siza Vieira, outro premiado com o Pritzker.

    O roteiro destaca que o espaço acolhe exposições de arte contemporânea com obras de importantes criadores portugueses e estrangeiros, e aponta a mostra atual "Off the Wall", que estará patente até 2 de outubro, com peças de artistas como Richard Serra, John Baldessari, Jenny Holzer, Bruce Nauman e Cindy Sherman.

    "Melhores pequenos museus" por todo o país


    O Museu de Belmonte, na região da Guarda, é outro espaço cultural em destaque no roteiro, descrito como um ponto importante para conhecer a história das várias gerações de famílias judaicas que conseguiram manter as tradições religiosas em segredo durante centenas de anos, apesar da perseguição de que foram alvo.

    Entre os quatro espaços destacados pelo roteiro surge ainda o Museu do Caramulo , próximo de Coimbra, descrito como um espaço museológico "dois em um": por um lado, a coleção de 65 automóveis e motociclos, por outro, a coleção de cerâmica chinesa, tapeçaria do século XVI e obras de artistas como Léger e Picasso.

    Cidades portuguesas com passado "glorioso"


    O roteiro cultural do "The Daily Telegraph" destaca ainda Coimbra como "uma cidade portuguesa com um passado glorioso, uma alma poética e um estilo musical único", referindo-se à histórica universidade, fundada em 1290, e ao fado tradicional.

    Outra cidade portuguesa em destaque é Évora, no Alentejo, com as "gloriosas igrejas, conventos e palácios que foram noutros tempos residência de reis portugueses". A universidade, criada em 1559, "as ruas labirínticas e portas Liliputianas lembram sucessivas culturas grandiosas" que passaram pela cidade, descreve a reportagem.



    Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/museus-portugueses-integram-roteiro-de-jornal-britanico=f669687#ixzz1W8J2AxwV

    quinta-feira, 25 de agosto de 2011

    Festas do Mar- Cascais 2011. Vanessa da Mata

    Vanessa da Mata. "Tenho uma velha e uma criança dentro de mim"

    por Maria Espírito Santo, Publicado em 25 de Agosto de 2011 

    Foi ela que pôs toda a gente a gritar "Ai, ai, ai" e a desejar "Boa Sorte". H
    Hoje à noite actua em Cascais para dar a conhecer "Bicicletas, Bolos e outras Alegrias"
    Ao longe vê-se o cabelo volumoso, a expressão simpática mas não demasiado sorridente. A figura alta está afundada no sofá, de perna cruzada e cabeça encostada à mão. Nem beijinho, nem aperto de mão mas logo um "tudo bem?" cantado. Respira fundo e distrai o olhar antes de falar. De repente assusta, lança uma gargalhada forte. Vanessa da Mata nasceu no Mato Grosso e com 15 anos foi estudar medicina. Ou pelo menos era o que a família achava: entregou-se à música. Aos 21 anos escrevia a letra que ganharia vida na voz de Maria Bethânia. Seguiram-se três álbuns e grandes sucessos de ficar no ouvido como "Não me Deixe Só", "Ai, Ai, Ai" e "Boa Sorte/Good Luck" em dueto com Ben Harper. Chega ao quarto trabalho com título e sonoridade infantis mas letras de gente grande.

    Afinal o que é "Bicicletas, bolos e outras alegrias"? Em que é que é diferente dos álbuns anteriores?

    Do começo ao fim autoral é autoral. É um CD bem moderno e tem um trabalho um pouco mais sofisticado. Tem uma mistura entre afrobeat e ritmos brasileiros que é uma coisa que sempre quis fazer. É feito ao vivo, praticamente. Entrámos no estúdio, ensaiámos os arranjos todos e depois fomos gravar juntos que é uma coisa que se fazia muito na década de 70. Tem um retro mas ele está ao mesmo tempo muito moderno, é um encontro de gerações talvez.

    Apesar de o título remeter para a infância, por vezes os assuntos tratados são mais adultos.

    Muitos assuntos estão ligados à infância mas procedem de uma maneira adulta. Há uma critica do consumismo, na "Bolsa de Grife", como se a bolsa fosse dar auto-estima, uma base de ego, de formação. Eu me sinto parte disso, por isso que me incomoda. Existem várias ditaduras. De ser vencedor, de ter um bom carro, de toda essa aparência. Mas me incomoda muito o facto de ter tantas meninas que saem em revistas de moda, de fofoca, e que estão visivelmente doentes ou anoréxicas e são mantidas como se fossem vencedoras e estão cada vez mais a caminho do matadouro.

    Sente-se ou já se sentiu pressionada por essas ideias?

    Fui modelo uma época e sofri muito porque gostava de comer e tinha que passar fome e a sensação que eu tinha era que as pessoas queriam manter o corpo de adolescente, quase criança. E tinha uma conotação quase que pedófila. É um incentivo à juventude extremada, uma sensualidade feia. Não pode ter bunda, não pode ter quadril, não pode ter peitos. Não pode ter cara de mulher tem que ter cara de menina. Então para mim aquilo era sempre muito esquisito.

    Com seis anos compôs uma canção sobre uma conversa que tinha ouvido entre adultos, que falava de amores e traições. Era uma criança irrequieta?

    Eu fui completamente irrequieta. Eu era uma criança que a minha avó mesmo dizia que nunca tinha visto entre meninos e meninas uma criatura tão atentada - não sei se vocês usam essa palavra aqui. Eu tinha défice de atenção e hiperactividade junto.

    Hoje é muito calma, na maneira de estar e falar.

    Mas olha o meu pé está sempre batendo [lança o olhar para a perna cruzada].

    A menina que nasceu no Mato Grosso é muito diferente da mulher que vemos hoje nos palcos?

    Totalmente diferente mas, ao mesmo tempo, existe a mesma essência. Tenho uma velha e uma criança dentro de mim. Às vezes se digladiam, às vezes se amam. E eu não posso matar as duas.

    Esteve perto de seguir uma carreira de medicina. Se não fosse cantora o que seria?

    Não tenho a menor ideia. Se fosse outra qualquer profissão acho que seria muito infeliz.

    Nove anos depois do 1º álbum continua a viver situações engraçadas em palco?

    Há pessoas que sobem no palco e cada uma quer dar um recado, outras vezes querem abraçar, cantar junto. É um pouco intimidador. Me lembro do meu primeiro show em Portugal, tive muito mais público aqui que no Brasil. Isso prá mim foi chocante no bom sentido.

    O dueto com Ben Harper "Boa Sorte/ Good Luck" foi um grande sucesso em Portugal e mundo fora. Nunca se cansou de ouvir a música?

    Houve uma altura que falei por amor de deus! [risos] Mas as canções não dependem da gente. A gente faz e depois elas ganham vida própria, se instalam na vida de cada um.

    Como assim?

    Um dia estava comendo no Chiado e veio uma mulher portuguesa, chorando muito com o telefone na mão, que disse: "Fala com o meu marido. Ele terminou com a sua letra". E era como se eu tivesse ajudado a ele terminar. No Brasil também aconteceu com um casamento de 25 anos que o cara mandou a letra para a mulher... e olha, não tenho o que dizer. Isso acontece, transforma a vida das pessoas. Por exemplo, "Ainda Bem", que era de um disco anterior, fazia com que as pessoas se juntassem. Diziam "ah, essa é a nossa música, essa música me pediu em casamento". Essas músicas vão se tornando vozes de outras pessoas, vão sendo a trilha sonora das suas vidas.

    http://www.ionline.pt/conteudo/145041-vanessa-da-mata-tenho-uma-velha-e-uma-crianca-dentro-mim

    http://www.ionline.pt/conteudo/145322-em-tempo-ferias-e-crise-va-fora-ca-dentro

    The winner of America's cup at Cascais race is....

    Sports Briefing | Sailing

    Spithill Wins America’s World Cup Series


    Jimmy Spithill of San Francisco’s Oracle Racing won the inaugural America’s Cup World Series match racing championship with a two-race sweep of Dean Barker and Emirates Team New Zealand off Cascais, Portugal.

    New York Times has an article about Cascais





    It Takes All Kinds to Make a Race
    The Rolex Fastnet race, one of offshore racing’s traditional mettle detectors, is bringing together a range of yachts, sailors and agendas for its 44th edition that seems much wider than the Solent that separates the Isle of Wight from the English mainland.
    Consider the disparate cases of Ken Newman and Loick Peyron.
    Newman is 82 years old, a retired British businessman and sailing amateur who lives on the Isle of Wight and treasures his local race for its camaraderie and tradition. This year, he will bring his venerable brand of ebullience and whisky aboard a Swan 46, a classically influenced, teak-decked monohull of modest dimensions.
    Peyron is a 51-year-old Frenchman, one of the world’s leading professional sailors who plans to leave the America’s Cup world series event in Cascais, Portugal, on Saturday, just in time to reach Cowes and take the helm of Banque Populaire V, the 40-meter, or 131-foot, sea monster that is the largest racing trimaran ever built and has been smashing speed records of late.
    “They are in a world with which I am not familiar,” Newman said this week of the trimaran as he prepared for his 27th Fastnet.
    Not that Newman is any stranger to high velocity and risk. A late convert to sailing — he started at age 27 — he is an even later convert to tobogganing, becoming a regular in the 1990s on the Cresta Run, the natural ice track in St. Moritz, Switzerland, where he once separated his shoulder flying off the track at the Shuttlecock, an infamously tricky curve.
    “They’re all mad as hatters, the Cresta boys,” Newman said. “I was 64 when I first did it, and I’ve gone off at the Shuttlecock 23 times now. I’ve done 26 Fastnets, so I have to do another to keep the gap.”
    http://www.nytimes.com/2011/08/13/sports/13iht-SRFAST-SCENE13.html?_r=1&scp=1&sq=americas%20cup%20cascais&st=cse

    quarta-feira, 24 de agosto de 2011

    Como estamos numa época de saldos no imobiliário, aqui está uma "pechincha"!!

    Lote Terreno - Quinta da Marinha - 18 500 000 €
    Lote de Terreno na Quinta da Marinha
    Não, não me saiu o Euromilhões, com muita pena minha. Estive praticamente 1 mês de férias com sol e calor e desde que voltei a Portugal não param estes ventos frios de mudança...

    Agora até o Euromilhões sai 2x por semana, nada como facturar à conta dos sonhos dos desgraçados atingidos pela crise que não vêem muitas saídas para além de um golpe de sorte.

    Enfim... falando de coisas boas e tendo esperança no próximo sorteio nada como aproveitar este vento para actividades excêntricas, caras e exigentes como kitesurf, windsurf, vela, parapente e muitas outras que aproveitem o vento para as suas manobras.

    Encontrei o spot mesmo bom para servir de base a esta actividade, ali entre Cascais e o Guincho, na Quinta da Marinha. Com 27 000 m2 e autorização de construção para 9 000 m2 há espaço com fartura para todo o equipamento.

    >

    Portugal ainda significa futuro para os jovens estrangeiros

    Centenas de alunos queriam vir para Portugal aprender a língua de Camões mas só 45 conseguiram vaga
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      Não sabem a língua, mas estão dispostos a aprender. Conhecem pouco do país, mas ponderam ficar por cá. Estes são os principais desejos de 45 alunos de Erasmus que chegaram há menos de um mês a Portugal. Entre os 19 e os 23 anos, representam 21 países europeus diferentes. Da Espanha à Turquia, da Dinamarca à Grécia, a variedade de nacionalidades é imensa, mas a curiosidade pelo nosso país juntou-os nesta aventura. "Adoro a desordem de Lisboa. Quer dizer, a cidade tem ordem. Está tudo muito bem coordenado, mas ao mesmo tempo parece um caos" disse ao i David Vallina, estudante espanhol do programa Erasmus. "O que me decidiu a vir para cá é que, embora Portugal fique ao lado de Espanha, não sabemos nada do vosso país. Quer dizer, claro que existem coisas que eu já conhecia, como o fado, o bacalhau, o futebol e até o poeta Fernando Pessoa, mas o país em si, as pessoas, a cultura, isso não", afirma o madrileno David. O estudante norueguês Balder também conta ao i que de Portugal sabia pouco. "Apenas conhecia o futebol e os vossos problemas financeiros", refere o aluno. Economias à parte, o que realmente agrada a todos os estudantes estrangeiros é o clima português. Francisco Rodríguez afirma sem dúvidas que a praia do Guincho é o seu sítio preferido. Já Carla, aluna italiana, diz que, "embora o clima seja parecido com o de Itália", do que gosta mesmo é de Lisboa. "É uma cidade lindíssima." Kairit, aluna da Estónia, discorda e confessa que "gostava de conhecer o Porto".

      Os alunos de Erasmus, acompanhados quase sempre pelo dicionário de português, sentem dificuldades em aprender a nossa língua. A maioria fala inglês para conseguir comunicar, mas o espanhol David Vallina diz que a "hospitalidade" e a "simpatia" dos portugueses o surpreendeu. "Gosto imenso das pessoas daqui. São todos muito humildes, admiro isso. Portugal é uma nação enorme mas os portugueses não o mostram lá fora. Se conseguir um emprego, fico cá. Aliás, gostava de viver numa cidade do Interior, de viver como um português." Se ficar em Portugal é o objectivo do jovem David, já alguns dos colegas admitem que é outro país com língua portuguesa que faz parte dos seus planos. "Gostava de tirar Farmácia no Brasil", admite a italiana Carla. "E eu Engenharia" diz Balder, o norueguês.

      Uma pergunta pertinente e que de certeza o leitor também já fez a si próprio é como é 45 pessoas dos mais diversos países conseguem sobreviver nos primeiros dias num país novo, sem conhecer nada, e ainda por cima sem perceber a língua. O segredo deste mistério é simples; na verdade, o ISCSP disponibilizou nove monitores para ajudar os estudantes estrangeiros a adaptarem-se e a integrarem-se. "Tirar o passe, pedir um café ou mesmo arranjar um cartão para o telemóvel. São tudo tarefas simples para nós, mas para eles que não conhecem a língua nem o país é um verdadeiro desafio", diz ao i a professora Alice Trindade, coordenadora do curso de Português. Como tal, os monitores que também são estudantes na UTL ajudam os alunos de Erasmus nos mais variados problemas. Todas as terças e quintas-feiras à tarde, durante cerca de duas horas, num ambiente informal e descontraído, os monitores reúnem-se com os estudantes e trocam ideias, esclarecem dúvidas e partilham histórias. "O mais importante na intervenção dos monitores é a socialização. Os monitores são orientados para dirigir o diálogo cada vez mais em português", refere ainda Alice Trindade. Além das questões imprescindíveis e de rotina, os monitores também lhes dão a conhecer a oferta mais atractiva existente na zona lisboeta e explicam-lhes como podem usufruir dela autonomamente durante a sua estada em Portugal. "Onde é aqui que se pode fazer kart?" pergunta o estudante espanhol Francisco Rodríguez. Já entre as meninas a curiosidade incide noutras questões, como onde podem ir às compras, à praia ou até sair à noite. Em mesas repletas de mapas da capital, os estudantes estrangeiros querem conhecer tudo. "Podemos ir a museus à noite? Quais?", ouve-se numa das mesas. "E surf? Qual é o melhor sítio para se fazer?", ouve-se noutra.

      Mas se à tarde é para descontrair, de manhã a conversa é outra. Todos os dias os estudantes têm aulas, não só de Língua Portuguesa, mas também de História e Cultura de Portugal. Entre a apresentação de powerpoints a resumir as datas mais marcantes do passado do nosso país, o visionamento de pequenos documentários sobre o 25 de Abril, a audição da música "Grândola, Vila Morena" e a passagem de imagens da Expo 98 e do Euro 2004. Todas as tácticas de ensino são usadas para cativar os estudantes a conhecer o nosso país em todas as suas vertentes.
       
      O que os estudantes europeus preferem em Portugal são as pessoas e o clima


      http://www.ionline.pt/conteudo/144881-portugal-ainda-significa-futuro-os-jovens-estrangeiros

      terça-feira, 23 de agosto de 2011

      Festas do Mar 2011.

      No próximo sábado,  Luis Represas actua nas Festas do Mar . Também vão assistir ao concerto?

      quinta-feira, 11 de agosto de 2011

      America's cup com o Estoril em fundo!

      Que bonita a vista do Estoril, a partir do mar. Neste caso, vêem-se o Paredão, os condomínios do Estoril ( Estoril Verde Mar, Azarujinha...) o Forte da Cadaveira, praias de S. João e da Azarujinha....

      Cascais e a America's Cup estão a ser transmitidas para todo o mundo. Veja como.

      O i fez um tour pelos bastidores da America''s Cup WS e descobriu um estúdio de televisão dentro de contentores
      a- / a+
      Da Austrália para o mundo. Os estúdio viajam sempre nos mesmos contentores

        Vá para fora cá dentro. A visita ainda não tinha começado e já nos sentíamos protagonistas da conhecida campanha de incentivo ao turismo nacional. "Please, stay with the group!", pediu o guia, assim mesmo, em inglês. Estávamos em Cascais. Lá fora, as tripulações da America''s Cup World Series, obrigadas a ficar em terra firme depois de uma manhã atípica, discutiam o melhor plano para escapar à leve brisa vinda de sul. Lá dentro, Denis Harvey, o guia, explicava ao grupo que as novidades no mais antigo troféu do mundo não se ficam pelo formato da prova ou pelos novos catamarãs.

        À vossa direita "Todas as provas são emitidas em directo na internet [no site da America''s Cup]. E estes contentores aqui à frente são uma estação de televisão", começou Denis, o responsável pelas emissões. Ninguém rodou o pescoço. A turma continuava atenta, de blocos de nota na mão e máquinas fotográficas ao peito. Helicópteros, barcos, câmaras a bordo, microfones, animações vistuais. Nada de novo, a audiência já sabia que a organização da America''s Cup se tinha esmerado para despertar o interesse do público para a vela. Denis precisou de empurrar a porta do primeiro contentor para perder o protagonismo: "Aqui à direita é onde recebemos as imagens captadas".

        O olho gigante de um marinheiro. Foi assim que nos pareceu aquela sala forrada com monitores. Os mastros, as velas, a ondulação... podíamos jurar que estávamos em alto mar (e que existe enjoo por sugestão). Cada barco tem quatro câmaras a bordo, desenhadas para serem o mais ergonómicas e leves possível. As câmaras estão fixas ao barco, numa estrutura que lhes permite rodar em várias direcções, fazer zoom e limpar os salpicos da lente, para que o espectador não perca pitada. "Estes barcos foram desenhados a pensar nos meios de comunicação social", explicou Denis. Depois ainda há três helicópteros, câmaras na água e em terra... Em suma, material suficiente para uma disputa pelo horário nobre da televisão portuguesa.

        À vossa esquerda "Aqui ao lado trabalham as equipas responsáveis pelo som e pelos gráficos", os contentores teimavam em não acabar, e Denis seguia com o mesmo entusiasmo. Era mesmo verdade, tínhamos ido para fora lá dentro. Trabalham cerca de 115 pessoas no núcleo de produção televisiva. E da mesma forma que os navegadores e as embarcações viajam pelo mundo, também estes estúdios saem em peregrinação sempre que há uma prova. A diferença é que o equipamento não chega a ver a luz do sol, nem a sentir a brisa do mar. Os contentores foram construídos na Austrália e desde aí que são transportados em navios.

        http://www.ionline.pt/conteudo/142595-americas-cup-o-olho-do-grande-marinheiro-dava-um-programa-televisao

        quarta-feira, 10 de agosto de 2011

        Parece que ainda há dinheiro!

        Mediadoras dizem que pronto pagamento já duplicou só este ano, contudo, 70% das vendas ainda recorrem ao crédito. Há três anos, era 90%

        Uma em cada três casas vendida a pronto

        Casas são pagas a pronto
        Cada vez mais casas são pagas a prontoLuísa Sousa
        08/08/2011 | 12:13 | Dinheiro Vivo
        O negócio de compra e venda de casa está a mudar. Há três anos 90% das pessoas recorria ao crédito para comprar casa, hoje cerca de 30% já pagam as casas a pronto, disse ao Dinheiro Vivo, o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), Luís Lima.
        A tendência tem vindo a crescer desde 2008 - ano em que estalou a crise - e varia de empresa para empresa. Na Century 21, o número de operações feitas a pronto “triplicou em 2011” e já representam 30% de todas as vendas da mediadora, disse ao DN/Dinheiro Vivo, o administrador da Century 21, Ricardo Sousa.
        Já na ERA, “mais de metade das vendas realizadas são prontos pagamentos”, garantiu ao DN/Dinheiro Vivo, o director-geral da ERA em Portugal, Miguel Poisson. O mesmo se passa na Square. O gestor de marca desta mediadora portuguesa, Luís Silva, diz que  “há menos negócios, mas dos que há entre 50% a 60%” são feitos a pronto pagamento.
        O fenómeno  explica-se, principalmente, pela actividade das empresas. “Por causa da volatilidade dos mercados financeiros, há muitos investidores que estão a retirar o dinheiro do banco e a vender acções para aplicar em imobiliário, não só porque este é um negócio mais estável e de menor riscos, como as casas estão mais baratas agora e não poderão baixar muito mais nos próximos tempos”, explicou Miguel Poisson.
        Além disso, dizem os mediadores contactados pelo Dinheiro Vivo, há muitos investidores - com mais ou menos capital - que aproveitam os preços baixos do mercado para comprar imóveis que depois colocam no mercado de arrendamento como forma de rentabilizar o investimento.

        terça-feira, 9 de agosto de 2011

        America's cup - vamos falar sobre a técnica dos barcos utilizados

        Vela

        America's Cup. Na vela a fórmula é a dois

        por Inês Melo, Publicado em 08 de Agosto de 2011   
        É comum haver comparações entre vela e F1, sobretudo pela velocidade. O director Andy Hindley explica-nos as diferenças
        O vento bate nas velas. A energia é transmitida para o casco. O barco desloca- -se. O princípio físico da navegação à vela parece óbvio, Andy Hindley não discorda. Ainda assim, o director de operações da America''s Cup não esconde o sorriso quando aponta através da janela para os barcos a ondular na Marina de Cascais: "Com estes é um bocadinho mais complicado." O i falou com um dos principais responsáveis pela 34ª edição da America''s Cup e percebeu que, afinal, isto não é como na Fórmula 1.

        "Esta edição e a última não podiam ser mais distintas", lança Andy assim que o gravador cai na mesa. "É tudo diferente, até o conceito. A passagem dos monocascos para os multicascos, as velas... Não há comparação. Só os materiais é que são semelhantes." Andy Hindley esteve envolvido desde o primeiro minuto na mudança de formato da mais antiga competição desportiva do mundo e não hesita quando lhe perguntamos sobre o futuro da modalidade. "Primeiro, é preciso explicar que foi o vencedor da última edição, o Oracle Racing, quem determinou como seria a próxima prova. Neste caso, a equipa decidiu desenvolver dois planos em paralelo - um para os monocascos, outro para os multicascos -, e foi aberta a discussão sobre o formato. Tiveram que considerar os aspectos positivos e os negativos, mas não tenho dúvidas de que tomaram a decisão certa. Estamos a falar da nova era da vela."

        Construídos com tecnologia aeroespacial adaptada à vela, os novos AC 45, catamarãs oficiais da America''s Cup World Series, conseguem navegar a uma velocidade três vezes superior à do vento. "O processo é muito rigoroso", explica Andy. "O projecto é desenvolvido por partes, que depois são reunidas no produto final. Quase como se estivéssemos a construir uma nave espacial. Este método de trabalho é usado tanto na NASA como nos carros de ralis." E na Fórmula 1, arrisca o i.

        "Bem, é verdade que estas embarcações são constantemente associadas à F1, pela velocidade que podem atingir, mas no diz que respeito ao projecto final não é um bom exemplo. Pelo menos não para as World Series, onde os barcos são todos iguais." Riscamos a modalidade rainha da velocidade sobre quatro rodas da lista de comparações. Mas então, o que é pode fazer a diferença na pista de Cascais? "Dois aspectos muito importantes", replica Andy. "Primeiro, as ''soft-sails'' na parte da frente do barco, que podem ser alteradas pelas equipas. E depois, claro, os velejadores. A parte tecnológica é muito importante, mas o que vai fazer a diferença é a perícia do homem."

        As primeiras regatas da America''s Cup World Series já deixaram a promessa de provas muito tácticas. O vento fraco e o nevoeiro foram os grandes impostores na inauguração do novo formato, que atribuiu os primeiros pontos à equipa da Nova Zelândia.