As duas autarquias vão dar o dia aos funcionários. Região Autónoma da
Madeira segue o “sistema de anos anteriores” e em Cascais o trabalho será
opcional.
Em Lisboa serão pelo menos dez mil os funcionários públicos que terão direito a tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval. Não porque o primeiro-ministro tenha recuado na sua posição, mas antes porque António Costa, presidente da autarquia, decidiu seguir o seu conselho quando admitiu que a tolerância de ponto seria decidida "por cada município". Mas o presidente da capital não está sozinho. No Porto, Rui Rio também dará tolerância de ponto aos funcionários, na região autónoma da Madeira "será observado o mesmo sistema dos anos anteriores" e nos Açores a câmara de Ponta Delgada já colocou a responsabilidade da decisão no governo regional. E até há quem tenha encontrado soluções alternativas. Na câmara de Cascais o trabalho será opcional e em Torres Vedras os funcionários que estiverem de serviço receberão bilhetes para assistir ao célebre desfile.
Lembrando o "caricato que foi, na altura, a ‘troika' estar em Lisboa, para saber como deviam fechar o acordo de ajuda a Portugal, estando o país fechado para férias devido a umas pontes", Passos Coelho disse esperar "que os portugueses percebam que não estamos em tempo de falar de tradições" para explicar o facto de este ano o Governo não dar tolerância de ponto aos funcionário públicos. No entanto, o primeiro-ministro deixou uma ressalva para os municípios com "especiais tradições", apontando a tolerância de ponto a nível local como "matéria a ser decidida por cada município".
Em Lisboa serão pelo menos dez mil os funcionários públicos que terão direito a tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval. Não porque o primeiro-ministro tenha recuado na sua posição, mas antes porque António Costa, presidente da autarquia, decidiu seguir o seu conselho quando admitiu que a tolerância de ponto seria decidida "por cada município". Mas o presidente da capital não está sozinho. No Porto, Rui Rio também dará tolerância de ponto aos funcionários, na região autónoma da Madeira "será observado o mesmo sistema dos anos anteriores" e nos Açores a câmara de Ponta Delgada já colocou a responsabilidade da decisão no governo regional. E até há quem tenha encontrado soluções alternativas. Na câmara de Cascais o trabalho será opcional e em Torres Vedras os funcionários que estiverem de serviço receberão bilhetes para assistir ao célebre desfile.
Lembrando o "caricato que foi, na altura, a ‘troika' estar em Lisboa, para saber como deviam fechar o acordo de ajuda a Portugal, estando o país fechado para férias devido a umas pontes", Passos Coelho disse esperar "que os portugueses percebam que não estamos em tempo de falar de tradições" para explicar o facto de este ano o Governo não dar tolerância de ponto aos funcionário públicos. No entanto, o primeiro-ministro deixou uma ressalva para os municípios com "especiais tradições", apontando a tolerância de ponto a nível local como "matéria a ser decidida por cada município".
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