Alsace et Bastille

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Portugueses in the world. Sultanate of Oman.


Portugal in Muscat, Oman
1st part
The Portuguese conqueror Afonso de Albuquerque attacked Muscat in July, 1507. A bloody battle ensued between the Portuguese and forces loyal to the Persian governor of the city. After the fall of the town, Albuquerque massacred most of the remaining inhabitants – men, women and children, following which the town was occupied and pillaged.[13]

The Portuguese maintained a hold on Muscat for over a century, despite challenges from Persia and a bombardment of the town by the Turks in 1546.[14] The Turks twice captured Muscat from the Portuguese, in the Capture of Muscat (1552) and 1581-88. The election of Nasir bin Murshid al-Yaribi as Imam of Oman in 1624 changed the balance of power again in the region, from the Persians and the Portuguese to local Omanis. On August 16, 1648 the Imam dispatched an army to Muscat, which captured and demolished the high towers of the Portuguese, weakening their grip over the town. Decisively, in 1650, a small but determined body of the Imam's troops attacked the port at night, forcing an eventual Portuguese surrender on January 23, 1650.[15] 

2nd part
Nowadays

Portugal is calling the businessmen to invest in Oman.
Luisa Rackham is one of the leaders of this work. And still has family in Portugal, in Estoril. 



Portuguesa recomenda Golfo Pérsico como 'território para comandar' negócios

16 de Dezembro, 2012
Luísa Rita Rackham, empresária portuguesa em Omã há mais de dez anos recomenda o Golfo Pérsico como território para investimentos e afirma que ser mulher não a impede de “comandar” negócios.
“Abri uma empresa com estatuto de investimento estrangeiro e ao estabelecer a companhia com essas características, que exigem 400 mil dólares de capital social inicial, posso desenvolver negócios em qualquer ponto do Golfo e ninguém me pode recusar o visto. Mesmo como mulher”, disse à Lusa a empresária que acompanha a delegação empresarial portuguesa que se encontra em Mascate, capital de Omã.
“Não sinto nenhuma dificuldade por ser mulher, sinto-me extremamente respeitada pela comunidade de negócios omani”, acrescentou Luís Rita, casada com um inglês que se dedica igualmente à empresa de agenciamento que fundaram em 2004, após alguns anos como diretora de marketing de empresas internacionais.
“Estive em 2001 pela primeira vez em Omã como diretora de marketing de uma empresa de marketing relacionada com eventos de desportos motorizados e decidi ficar no golfo”, explica a portuguesa que viveu durante cinco anos na Arábia Saudita antes de se fixar em Mascate.
 “Identifico empresas de pequena e média dimensão portuguesas que não têm capacidade comercial para poder internacionalizar-se com velocidade e tento dar-lhes oportunidades de negócio através dos meus contactos. Para as ajudar no primeiro arranque”, explica.
Luísa Rita Rackham diz que a crise afetou Omã em 2008 mas que os “retrocessos” económicos estão a ser compensados atualmente e os projetos que tinham sido “congelados”estão a arrancar outra vez.
“Aqui há consumo e circula dinheiro na economia. As pessoas podem queixar-se da inflação porque afetou o mundo inteiro quando o preço do barril de petróleo aumentou acima dos 100 dólares mas há um entusiasmo que não morreu, ao contrário do que acontece em Portugal”, diz a empresária que concorda com a aposta das empresas portuguesas nesta região do mundo.
“Faz todo o sentido porque temos excelentes empresas em Portugal e Omã é uma oportunidade. A internacionalização pode ser uma dificuldade ao princípio mas há empresários aqui que lhes podem dar apoio”, concluiu Luísa Rita.

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