1st part
The Portuguese conqueror Afonso de Albuquerque attacked Muscat
in July, 1507. A
bloody battle ensued between the Portuguese and forces loyal to the Persian
governor of the city. After the fall of the town, Albuquerque massacred most of the remaining
inhabitants – men, women and children, following which the town was occupied
and pillaged.[13]
The Portuguese
maintained a hold on Muscat for over a century,
despite challenges from Persia and a bombardment of the town by the Turks in 1546.[14] The Turks twice captured Muscat from the
Portuguese, in the Capture of
Muscat (1552) and 1581-88. The election of Nasir
bin Murshid al-Yaribi as Imam of Oman in 1624 changed the balance of power
again in the region, from the Persians and the Portuguese to local Omanis. On
August 16, 1648 the Imam dispatched an army to Muscat , which captured and demolished the
high towers of the Portuguese, weakening their grip over the town. Decisively,
in 1650, a
small but determined body of the Imam's troops attacked the port at night,
forcing an eventual Portuguese surrender on January 23, 1650.[15]
2nd part
Nowadays
Luisa
Rackham is one of the leaders of this work. And still has family in Portugal, in Estoril.
Portuguesa recomenda Golfo Pérsico como
'território para comandar' negócios
16 de Dezembro, 2012
Luísa Rita Rackham, empresária portuguesa em
Omã há mais de dez anos recomenda o Golfo Pérsico como território para
investimentos e afirma que ser mulher não a impede de “comandar” negócios.
“Abri uma empresa com estatuto de investimento estrangeiro e ao
estabelecer a companhia com essas características, que exigem 400 mil dólares
de capital social inicial, posso desenvolver negócios em qualquer ponto do
Golfo e ninguém me pode recusar o visto. Mesmo como mulher”, disse à Lusa a
empresária que acompanha a delegação empresarial portuguesa que se encontra em
Mascate, capital de Omã.
“Não sinto nenhuma dificuldade por ser mulher, sinto-me
extremamente respeitada pela comunidade de negócios omani”, acrescentou Luís
Rita, casada com um inglês que se dedica igualmente à empresa de agenciamento
que fundaram em 2004, após alguns anos como diretora de marketing de empresas
internacionais.
“Estive em 2001 pela primeira vez em Omã como diretora de
marketing de uma empresa de marketing relacionada com eventos de desportos
motorizados e decidi ficar no golfo”, explica a portuguesa que viveu durante
cinco anos na Arábia Saudita antes de se fixar em Mascate.
“Identifico empresas de
pequena e média dimensão portuguesas que não têm capacidade comercial para
poder internacionalizar-se com velocidade e tento dar-lhes oportunidades de
negócio através dos meus contactos. Para as ajudar no primeiro arranque”,
explica.
Luísa Rita Rackham diz que a crise afetou Omã em 2008 mas que os
“retrocessos” económicos estão a ser compensados atualmente e os projetos que
tinham sido “congelados”estão a arrancar outra vez.
“Aqui há consumo e circula dinheiro na economia. As pessoas
podem queixar-se da inflação porque afetou o mundo inteiro quando o preço do
barril de petróleo aumentou acima dos 100 dólares mas há um entusiasmo que não
morreu, ao contrário do que acontece em Portugal”, diz a empresária que
concorda com a aposta das empresas portuguesas nesta região do mundo.
“Faz todo o sentido porque temos excelentes empresas em Portugal
e Omã é uma oportunidade. A internacionalização pode ser uma dificuldade ao
princípio mas há empresários aqui que lhes podem dar apoio”, concluiu Luísa
Rita.
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