Terra de pescadores e também de monarcas e ilustres intelectuais de outrora, a vila alia mar, costa, serra e zonas de interesse turístico.
Chegue-se à beira do Rei D. Carlos I e siga o seu olhar em direção ao mar e à costa e aprecie a paisagem. Imagine-se, como o monarca, à beira da amurada do iate Amélia e observe a baía, repleta de barcos de pesca e veraneantes estrangeiros que se banham na curta praia. Siga com o olhar pela costa e viaje pelo Estoril, Oeiras, Lisboa, até onde a vista conseguir alcançar... Depois pouse o olhar no mar, respire fundo e deixe-se estar.
É este ponto de partida que lhe deixo como sugestão para uma visita relâmpago à minha terra: a estátua do rei D. Carlos I, na baía de Cascais, penúltimo monarca do país que se apaixonou pela vila e morreu a 1 de fevereiro de 1908, no regicídio que abriu as portas à república. Um local que pode também ser ponto de chegada, em jeito de despedida.
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É este ponto de partida que lhe deixo como sugestão para uma visita relâmpago à minha terra: a estátua do rei D. Carlos I, na baía de Cascais, penúltimo monarca do país que se apaixonou pela vila e morreu a 1 de fevereiro de 1908, no regicídio que abriu as portas à república. Um local que pode também ser ponto de chegada, em jeito de despedida.
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